Cuidar das pessoas dentro do seu contexto familiar e social é o objetivo da Medicina de Família e Comunidade (MFC). Em 1994, foi lançada a Estratégia de Saúde da Família, que organiza o Sistema Único de Saúde a partir da Atenção Primária à Saúde (APS) e define a equipe de saúde da família, composta, entre outros profissionais, por médicos de família e comunidade. Em 2002, a prática foi reconhecida pela Associação Médica Brasileira (AMB) como especialidade médica oficial no Brasil. Desde então, tem se estabelecido como uma das especialidades mais importantes para consolidação APS não apenas no SUS, mas em todo o sistema suplementar, como planos e seguros de saúde.

De acordo com a Demografia Médica no Brasil, a Medicina da Família ocupa o 16º lugar (1,4% do total) entre as especialidades mais procuradas. É essencial destacar que essa é uma modalidade tão importante quanto a cardiologia, a dermatologia e a ortopedia, entre outras, por exemplo. Isso porque a MFC presta assistência à saúde de forma continuada e integral, buscando estar próxima às necessidades das pessoas, de suas famílias e das comunidades em que vivem.

Estima-se que até 90% das demandas em saúde podem ser resolvidas por médicas ou médicos de família e comunidade, sem a necessidade de encaminhamento a outros serviços. Em muitos desses casos, o conhecimento do contexto familiar e social, para além da doença, permite que o médico tome decisões clínicas mais personalizadas e efetivas. Por conta disso, a atuação desse profissional não fica restrita ao consultório médico. A rotina da especialidade incluiu visitas domiciliares e atividades em comunidade, um acompanhamento muito mais próximo do paciente.

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